Subsecretaria de Luziânia define ações para reduzir violência nas escolas

A subsecretária regional de Luziânia, Valdereza Antônia, reuniu representantes da Polícia Militar, do Conselho Tutelar, da Promotoria Pública, do Conselho da Infância e Juventude e das secretarias municipais de Educação e mais educadores dos cincos municípios jurisdicionados à subsecretaria que ela comanda: Cidade Ocidental, Cristalina, Luziânia, Nova Gama e Valparaíso de Goiás. Em pauta, a discussão de ações de combate à violência nas escolas da rede estadual localizadas na região.

Neste primeiro encontro, realizado em Luziânia, foram traçadas algumas estratégias como o retorno da Patrulha Escolar às ruas, o apoio ostensivo da PM às escolas e a formatação de diversos projetos voltados para a cultura de paz entre gestores, professores, alunos e a comunidade. Nesta reunião, conforme relata a subsecretária, também foi abordada a importância da família na educação e os limites que os jovens devem ter fora e dentro do ambiente escolar.

Com o apoio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), outra ação realizada no município foi a palestra “O ser que eu quero ser”, oferecida aos gestores das 60 unidades de ensino vinculadas à Subsecretaria de Luziânia. A palestra teve como objetivo resgatar a auto-estima desses profissionais e dar-lhes mais embasamento para que eles possam lidar melhor com situações de violência.

Segurança

Em Novo Gama, a subsecretária Valdereza Antônia, com o apoio da Policia Militar, também definiu medidas emergenciais, com atenção voltada principalmente para o Colégio Estadual Novo Gama e a escola estadual de mesmo nome, onde são altos os índices de violência e criminalidade.

Para garantir a segurança dos estudantes das duas unidades foi disponibilizada pela PM uma viatura que servirá de apoio no período das aulas. Recentemente grupos formados por estudantes das duas escolas se envolveram em brigas.

A subsecretária informa ainda que ocorrerá, uma vez por mês, em Cristalina, um encontro para monitoramento e adoção de novas medidas de combate à violência nas 60 escolas da regional, todas localizadas no entorno do Distrito Federal.

Fonte: http://www.see.go.gov.br/imprensa/?Noticia=2732

Sectec implanta Programa de Educação Técnico-Profissional a Distância

O governador Marconi Perillo e o secretário de Ciência e Tecnologia, Mauro Faiad, lançam nesta terça-feira (31/05), em parceria com o Ministério da Educação (MEC), o Programa de Educação Técnico-Profissional a Distância no Estado de Goiás. Com investimento conjunto de R$ 12 milhões, o programa oferece 5.600 vagas em 7 cursos técnicos, distribuídos em 16 municípios do Estado. A solenidade de lançamento será realizada às 9 horas, no Auditório Mauro Borges, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Os cursos ofertados em parceria pelos governos de Goiás e da União fazem parte do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil, que tem como objetivo expandir e democratizar a oferta de vagas para profissionalização a distância no País. Os cursos são gratuitos e os interessados em matricular-se passarão por um processo seletivo. Parte das vagas já foi preenchida e a data da próxima seleção será anunciada em julho.

Os cursos serão ministrados nos municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia. Anápolis, Pirenópolis, Ceres, Goianésia, Uruaçu, Porangatu, Posse, Formosa, Catalão, Morrinhos, Jataí, Rio Verde, Luziânia e Iporá. Na solenidade de lançamento do programa, o governador Marconi Perillo e o secretário Mauro Faiad implantarão os polos de educação técnico-profissional dos 16 municípios que receberão os cursos. Em Goiânia e Anápolis os polos abrigarão ainda os núcleos de suporte da oferta de cursos.

Os cursos técnicos ofertados são de Secretariado, Administração, Contabilidade, Logística e Hospedagem. Serão abertas 50 vagas por curso em cada município-polo. Os profissionais que aplicarão os cursos técnicos – batizados de tutores – receberão bolsas entre R$ 700,00 e R$ 1.500,00, de acordo com seu nível de atuação e formação profissional.

Fonte: http://www.sectec.go.gov.br/portal/?p=14232

Novas Normas e a Educação de Goiás

Secretaria esclarece: pagamento do piso salarial, funcionamento de laboratórios e bibliotecas e escolha dos novos diretores

Seduc também reforça que mantém canal aberto de diálogo com professores

A Secretaria da Educação do Estado de Goiás (Seduc) reitera seu compromisso com o aprendizado do aluno da rede pública e com a valorização do professor. Este governo tem o compromisso de contemplar o Piso Salarial Nacional - e até mesmo ultrapassá-lo, pois entende que um ensino de qualidade demanda professores qualificados e bem remunerados.

Dentro do contexto de equilíbrio de contas que Goiás vive atualmente, o Piso Salarial dos professores está entre as prioridades. No entanto, se esta medida fosse tomada hoje, seria preciso utilizar 110% de todo o orçamento que é destinado à Educação goiana apenas para pagar o salário dos professores, sem contar as demais despesas, como merenda escolar, transporte e investimentos em reformas e ampliação de colégios.

A Seduc reforça ainda que as mudanças já promovidas na rede estadual não implicam, de forma alguma, em fechamento de laboratórios e bibliotecas. Cabe aos diretores das escolas a manutenção do livre acesso dos estudantes a esses espaços destinados a atividades pedagógicas complementares. O que mudou, com o retorno dos professores efetivos às salas de aula, é que, a partir de agora, o professor regente de cada disciplina será o responsável pela utilização dos laboratórios e bibliotecas pelos seus alunos.

Professores qualificados, do quadro permanente e comprometidos com o projeto político pedagógico das escolas podem fazer a diferença no processo de ensino e aprendizagem da rede estadual. É nesse sentido que a Seduc determinou a todas as unidades de ensino que estavam com déficit de professor e que, ao mesmo tempo, mantinham efetivos desempenhando funções administrativas ou como dinamizadores que priorizassem a sala de aula.

Em meio a este cenário de mudanças, o secretário da Educação, Thiago Peixoto, já se reuniu por seguidas vezes com representantes do sindicato dos trabalhadores em Educação. A secretaria mantém aberta o diálogo com os professores, que serão agentes fundamentais dentro da reforma educacional que está sendo preparada e que será implementada a partir de julho próximo.

Outro ponto que deve ser destacado é que a comunidade escolar participará ativamente do processo de escolha dos novos diretores da rede pública estadual de ensino, que será acompanhado por uma comissão composta por representantes da Seduc, do Conselho Estadual de Educação, dos diretores de escolas, dos estudantes e do próprio sindicato - fato que denota a lisura e a transparência deste processo. Terão direito ao voto professores, pais ou responsáveis e alunos a partir do 5º ano. Cerca de 3 mil professores da rede se inscreveram para participar da escolha dos novos diretores das unidades escolares com base na qualificação profissional. O número de inscritos comprova o sucesso desta iniciativa.


Fonte: http://www.see.go.gov.br/imprensa/?Noticia=2718

Valorizar o Bom Professor!!

Publicado em O Popular no dia 20/05/2010

O movimento Todos pela Educação lançou recentemente uma campanha de mobilização com o tema “Um bom professor, um bom começo”. O objetivo é chamar a atenção para importância da valorização dos bons profissionais, peças-chave na formação do estudante.

Pesquisas revelam que um aluno que foi acompanhado em toda a vida escolar por bons professores tem chances de reter cerca de 90% de todo o conteúdo ensinado durante o ensino básico. Se esse mesmo estudante só tiver tido maus professores, essa taxa cai para menos de 40%.

A reforma educacional que será implantada em Goiás neste ano tem como foco o aprendizado do aluno; mas para que cada um dos nossos estudantes saia da sala de aula com o conteúdo aprendido de fato, o professor torna-se agente fundamental. Por trás das conquistas que todos nós atingiremos, teremos o bom professor como co-protagonista.

Esta reforma demanda a execução de ações preparatórias. Uma delas é o retorno do professor efetivo que estava em desvio de função à sala de aula. Com esta medida, valoriza-se a capacidade dos profissionais que prestaram concurso público e assim, se habilitaram para o ensino de diversas disciplinas em uma das mais de mil escolas estaduais.

Esta ação elevará a qualidade das aulas e garantirá a continuidade do processo de ensino e aprendizagem. Além disso, com os professores na sala de aula, local mais importante para a reforma educacional, a Secretaria da Educação poderá definir os novos processos de qualificação e valorização profissional privilegiando o seu quadro efetivo.

Esta medida gerou desconfortos individuais; algo natural quando se trata de mudanças e compreensível quando os questionamentos partem de docentes que estavam há um bom tempo fora da sala de aula e agora precisam voltar. Para estes profissionais, a situação pode não ser a ideal – embora, ressalte-se, eles tenham se preparado e se qualificado para dar aulas.

Paralelamente, a secretaria tem intensificado os cursos de formação para professores - com foco em Português e Matemática, disciplinas que são a base para o aprendizado de outras matérias – e feito um trabalho ostensivo com os tutores pedagógicos, responsáveis por acompanhar de perto os processos de ensino e aprendizagem nas escolas.

Até o processo de escolha dos diretores das escolas estaduais também perpassa esses aspectos. Estão sendo oferecidos melhores salários, está sendo cobrada formação de docência e será oferecida qualificação para que assumam estes postos de comando. Compreendemos, assim, que cabe também ao professor esse papel de liderança, ao qual é plenamente capaz.

O docente tem que estar preparado para essas transformações; é ele o elemento mais importante em todo o processo pedagógico. A nós, o poder público, cabe a adoção de práticas de valorização desse profissional e à sociedade o reconhecimento do importante papel do professor no desenvolvimento do País. Os cerca de 600 mil alunos da rede pública em Goiás precisam dos bons professores em sala de aula. Todos nós precisamos dos bons professores para que, juntos, encaremos o desafio que é mudar a Educação.

Thiago Peixoto é economista, secretário de Educação de Goiás, deputado federal e autor do livro “Educação: o desafio de mudar”.

Toda Mulher é Mãe!!

Mesmo que nunca tenha gerado um filho.
Mesmo que nunca venha gerá-lo.
Toda mulher é mãe.
Primeiro da boneca.
Mais tarde do irmãozinho.
Casada, é mãe do marido, antes de sê-lo dos filhos.
Sem filhos, será mãe adotiva ou madrinha.
Entregará a alguém os benefícios do seu amor.
Os sobrinhos, os filhos alheios, talvez uma justa causa.
Joana D´Arc foi mãe de sua causa e por ela morreu queimada, como qualquer mãe morreria por seu filho.
Quantas mulheres, que a vida não escolheu para a maternidade de seus próprios filhos, não se tornaram mães das próprias mães?
Quantas?
Ou do pai ou do avô.
A maternidade é irreprimível.
Como uma fonte de água que uma pedra obstrui, ela vai brotar mais adiante.
A freira é filha de Deus, mas numa repetição perpétua do mistério da Virgem, torna-se mãe de Jesus.
Na guerra, a mulher é mãe dos feridos, mesmo que usem outras bandeiras e vistam outro uniforme.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferências.
É das poucas coisas que bastam a si próprias.
Tem a sua própria religião.
Tem a sua própria ideologia.
Causa, origem, começo.
Toda mulher é mãe.

A Equipe do NTE parabeniza a todas as mães por esta data!!

MUDANÇAS NA REDE ESTADUAL

Professor: agente fundamental na reforma educacional de Goiás

Objetivo é valorizar regência de classe; laboratórios e bibliotecas permanecem abertos

A Secretaria de Estado da Educação, que neste momento trabalha nos principais eixos de uma ampla reforma educacional que será implementada a partir de julho em Goiás, iniciou neste semestre um processo de significativas mudanças na vida administrativa e pedagógica da rede estadual para reforçar a atividade fim das escolas públicas. Importante destacar que o professor é agente fundamental na reforma; ele liderará ações que, com certeza, terão impacto positivo na sala de aula.

Prestar um serviço educacional de qualidade demanda foco no aluno. O retorno dos professores que estavam em desvio de função à regência de classe é um fator que, além de fortalecer o projeto pedagógico das escolas, vem corrigir graves distorções na ocupação de funções administrativas em toda a rede.

Em grande parte das escolas públicas estaduais, professores com licenciatura, que fizeram concursos públicos para dar aulas em diferentes disciplinas, vinham desempenhando funções administrativas, burocráticas ou de monitorias em laboratórios de informática, ciências, letras e outros e em bibliotecas. Num processo de fortalecimento do projeto político pedagógico das escolas, tornou-se necessário corrigir estas distorções em caráter emergencial.

A manutenção dos professores em regência garante também a continuidade do processo de ensino e aprendizagem. Quando o professor concursado era deslocado para outras funções, a escola precisava, quase sempre, contratar temporariamente outros profissionais para ocuparem a regência de classe. Os contratos temporários duram um ano. Por isso, a cada ano letivo, o processo de ensino desses professores era interrompido, pois, exceto em alguns casos, a recontratação é impedida por lei.

Da mesma forma que procura devolver o papel de regente ao professor efetivo, a Secretaria da Educação acata as decisões do governo do Estado e orienta as subsecretarias a manter os limites das cotas previamente estabelecidas para os contratos temporários e reajustar as necessidades das escolas sob sua jurisdição aos recursos humanos disponíveis dentro do quadro efetivo e da cota estabelecida.

Também está sendo reestruturado o programa de inclusão na rede estadual. Estudantes com as mesmas necessidades de atenção deverão ser agrupados em turmas e turnos, para que os profissionais capacitados possam fazer o atendimento – sempre respeitando o tipo de necessidade de cada estudante.

Laboratórios e bibliotecas - O retorno do professor efetivo para a sala de aula, no entanto, não compromete o funcionamento dos demais espaços pedagógicos complementares das escolas. Os laboratórios e as bibliotecas precisam ser mantidos abertos e acessíveis a todos os estudantes e professores. Apenas não terão, neste momento, professores destacados exclusivamente para monitorar esses espaços. Um professor de ciências, por exemplo, em regência, quando necessário, deverá conduzir sua turma ao laboratório e complementar a aula ou empreender nova dinâmica a sua prática pedagógica. O mesmo deverá ocorrer com os laboratórios de informática, de línguas e outros e também com as bibliotecas.

Para dar suporte aos professores e aos estudantes nas bibliotecas e nos laboratórios as escolas devem observar se, antes, todas as disciplinas e turmas estão atendidas plenamente. Os professores que, porventura, não tenham ainda se qualificado para usar esses espaços pedagógicos complementares poderão receber a capacitação necessária.

Compatibilizando recursos - Além de corrigir essas distorções nas funções ocupadas por professores nas escolas da rede estadual, a Secretaria da Educação busca compatibilizar o número de trabalhadores de cada escola com o porte e o alcance do serviço prestado pelas unidades educacionais. A Secretaria, que vinha comprometendo mais de 90% dos recursos da educação com pagamento de pessoal, está avaliando cada unidade de acordo com a dimensão da comunidade beneficiada, redistribuindo os recursos humanos disponíveis, de forma a dar maior eficácia ao serviço educacional ali prestado. Esse processo está em curso a partir das 38 subsecretarias regionais de Educação.

Os diagnósticos feitos pelos técnicos do Núcleo de Reforma, Gestão e Resultados até agora mostram que muitas escolas têm mais servidores em funções administrativas do que professores em sala de aula, em outras há até mais trabalhadores que o necessário. O mapeamento detalhado da rede de escolas estaduais e de como estão distribuídos os professores efetivos e os contratos temporários em toda a rede permite identificar as distorções. 

Fonte:  http://www.see.go.gov.br/imprensa/?Noticia=2682

Vamos trabalhar o dia das mães com o Porta Curtas??

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Laurita Numa casa de praia, mãe, filha, o choque de gerações e os conflitos territoriais femininos. Cartas da Mãe Nesse Dia das Mães emocione-se com as mais belas cartas que um filho escreveu. Confira aqui o premiado documentário sobre o cartunista Henfil! Gênio maior do humor e do traço no Brasil! » A mãe do irmão do Henfil Ensaio Tudo que você sempre quis dizer pra sua mãe mas nunca conseguiu... acredite, pode ser resumido neste curta! » Com Andréa Beltrão de mãezona! O Moleque Garoto pobre e negro, filho da melhor lavadeira da região, tem como único amigo de pescaria, Pedrinho. No entanto uma coisa o aborrece profundamente. » Para todas as mães trabalhadoras do Brasil! Ela me Entende Um bebê dublado ajuda você a sacar se entende mesmo de crianças. Um minuto de pura fofura e mera mal criação! » Só mamãe me entende! Assista aos curtas em sua TV Ligue as saídas de vídeo e áudio do micro na sua TV. Após conectar, configure a sua TV como sendo um segundo monitor do seu micro e opte pela resolução de 720x480 ou 640x480. Acesse o filme que deseja assistir no Porta Curtas, opte por tela cheia e divirta-se!