domingo, 29 de janeiro de 2012

Inscrições para II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas

Prazo para envio de material é 16 de março
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa que foram prorrogadas para 16 de março as inscrições para o II Prêmio Experiências Educacionais Inclusivas – A escola aprendendo com as diferenças. Podem participar escolas, secretarias municipais de Educação e estudantes. 

Serão premiados relatos de experiências de escolas públicas de educação básica e de secretarias de educação, além de textos narrativos produzidos por estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio matriculados nas escolas públicas brasileiras. Também será concedida menção honrosa à melhor experiência inclusiva de educação infantil.

Cada participante poderá inscrever apenas um relato de experiência ou um texto narrativo em uma das categorias especificadas. A escola que ficar na primeira colocação ganhará R$ 10 mil, entre outros prêmios. A segunda, R$ 8 mil; e a terceira, R$ 6 mil. Já os estudantes vencedores ganharão um notebook como prêmio.

Antes de se inscrever, é preciso ler atentamente todo o regulamento - que pode ser acessado em http://peei.mec.gov.br/ - , pois ele contém os procedimentos de participação, o detalhamento do processo de seleção e premiação, bem como os critérios a serem avaliados em cada uma das três categorias. As experiências, uma vez relatadas e encaminhadas, não poderão ser alteradas.

Objetivos - O prêmio busca promover, difundir e valorizar experiências escolares inovadoras e efetivas de inclusão escolar de estudantes com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação realizadas por gestores, educadores, professores e alunos.

A coordenação e execução da premiação estão a cargo do Ministério da Educação - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - MEC/SECADI, em conjunto com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura - OEI e a Fundação MAPFRE. A execução e o patrocínio contam com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação e da União Nacional dos Dirigentes Municipais (UNDIME).

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Reunião para Profissionais de Ensino Especial e da área pedagógica.

Coordenadores do Censo Escolar também terão encontro técnico na Capital
Confira o calendário

Ensino Especial
Reunião de trabalho para tratar das Orientações Operacionais para a modulação da rede de apoio à inclusão
Público-alvo: representantes do Ensino Especial que atuam nas Subsecretarias Regionais de Educação.
Data: 24 de janeiro de 2012, terça-feira.
Horário: das 8h às 16 horas.
Local: auditório da Superintendência de Ensino Fundamental, situado à Av. Santos Dumont, Qd.7 Lt.10 – Vila Nova, em Goiânia.

Núcleo de Orientação Pedagógica
Reunião para tratar dos encaminhamentos de questões pedagógicas e administrativas. Orientações sobre a aplicação, intervenção e correção da Avaliação Diagnóstica
Profissionais convocados: Diretor do Núcleo Pedagógico e dois tutores com formação em Língua Portuguesa e/ou áreas afins de cada Subsecretaria Regional de Educação.
Data: 24 de janeiro de 2012, terça-feira.
Horário: das 9h ao meio dia e das 13h30 às 16h30.
Local: Colégio Claretiano Coração de Maria, situado à Avenida Paranaíba, número 374, Centro, em Goiânia.

Superintendência de Ensino Médio
Reunião do Programa Brasil Profissionalizado 
Profissionais convocados:
 Grupo Gestor e dois professores do Instituto de Educação de Goiás (IEG, Goiânia), dos Colégios estaduais Professor Pedro Gomes e José de Assis (ambos na Capital) e do Colégio Estadual Colina Azul (Aparecida de Goiânia).
Data: 24 de janeiro de 2012, terça-feira.
Horário: das 8h ao meio dia.
Local: Núcleo de Tecnologia Educacional, em Goiânia. 

Superintendência de Acompanhamento dos Programas Institucionais Capacitação dos coordenadores do Censo Escolar. Reunião técnica – Módulo Situação do Aluno (Rendimento e movimento)
Profissionais convocados: coordenadores regionais do Censo.
Data: 31 de janeiro de 2012, terça-feira próxima.
Horário: a partir das 9 horas.
Local: auditório da Superintendência de Ensino Fundamental, situado na Av. Santos Dumont, Qd.7 Lt.10 – Vila Nova, em Goiânia.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml

Retomada dos cursos. Participem!!

Finalmente estamos retomando os cursos de formação para  serem trabalhados no decorrer de 2012. 
Pedimos que divulguem a todos que tiverem interesse de realizar os seguintes cursos:
- Iniciação à Educação Digital,  40 hs
Ensinando e Aprendendo com as TICs - 100 hs 
- Elaboração de Projetos - 40 hs
 Aos interessados pedimos que entrem em  contato com o NTE, através dos telefones:   3622 7222/ 3622 6226 pois precisamos fazer previsão da demanda com a maior brevidade possível para que as turmas sejam autorizadas no MEC.
Também estaremos realizando oficias práticas  diante da solicitação das escolas.
Quanto aos certificados dos cursos realizados em 2011, assim que forem  encaminhados ao NTE estaremos entrando em contato.
NTE_ Luziânia.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Computação em Nuvem, vamos usar??

Já pensou em armazenar o calendário letivo, o planejamento das aulas ou as provas dos alunos em um servidor acessível em qualquer computador? Com uma conexão à internet este serviço já está disponível (e de graça) para ajudar no seu dia a dia em sala de aula

1. O que é computação em nuvem e por que possui esse nome?
A computação em nuvem (do inglês cloud computing) refere-se, basicamente, a utilização de servidores remotos, que são acessados através da Internet, para a realização de processos computacionais, que antes eram dependentes dos componentes físicos (Hardware), ou seja, do computador de cada usuário. A ideia de computação em nuvem, portanto, remete à analogia de que os arquivos passam a ser armazenados fora do aparelho do usuário. De modo geral, a computação em nuvem pode ser dividida em duas categorias: o processamento e o armazenamento de dados.
O processamento de dados em aplicativos ou programas que são acessados nos servidores centrais é a forma ainda menos utilizada de computação em nuvem. Um bom exemplo desta categoria são os aplicativos do Google, os Google Apps, que podem ser utilizados gratuitamente. Com essa ferramenta é possível editar textos, planilhas, apresentações, tabelas, gráficos e outros documentos sem precisar ter um programa instalado no seu computador. Você só precisa de um navegador e uma conexão à Internet. Além disso, como os documentos ficam armazenados "em nuvem", você pode editar um documento no seu computador pessoal, no computador da escola ou até mesmo através de um celular, sem precisar de dispositivos como o pen drive, por exemplo.
A segunda categoria de computação em nuvem é o armazenamento de dados. Esta é a forma mais utilizada pelos usuários da internet. Os primeiros serviços de armazenamento de dados estavam ligados aos servidores online de e-mails - quando deixamos de "baixar" as mensagens para os nossos computadores. Com o Yahoo ou o Gmail é possível ler a mensagem no próprio servidor. Hoje, temos novos e mais modernos serviços de armazenamento de dados, sobre os quais vamos falar a seguir.

2. Como funciona? Que tipo de material posso armazenar na nuvem (fotos, vídeos, provas dos alunos, apresentações de slides)?

Todo tipo de arquivo pode ser armazenado em nuvem. Para utilizar algum serviço de armazenamento de dados, o usuário precisa criar uma conta em algum servidor e enviar os seus arquivos. Isto significa que, você precisa identificar quais servidores armazenam o tipo de arquivo que você pretende salvar e também avaliar se o servidor oferece a capacidade de armazenamento de que precisa. A forma de envio dos arquivos, assim como o tipo de arquivo a ser armazenado varia de acordo com o conjunto de serviços oferecido por cada servidor remoto.
O tipo de arquivo que pode ser armazenado depende muito do tipo de usuário do serviço. Há a possibilidade de armazenamento de arquivos eletrônicos como textos, planilhas, tabelas, apresentações, mas também é possível guardar vídeos, músicas, fotos, figuras e até programas.

3. A computação em nuvem pode ajudar no planejamento das aulas?
A computação em nuvem pode auxiliar os professores não apenas no planejamento, mas também na organização, elaboração, aplicação e avaliação de diversas atividades com os alunos.
Os aplicativos de edição de textos, de planilhas e de apresentações em nuvem permite ao professor planejar as suas aulas em qualquer local, desde que possua uma conexão à internet e um equipamento básico, computador, smartphone ou tablet que lhe permita conectar.
Estes mesmos aplicativos permitem aos alunos compartilhar arquivos com maior facilidade e agilidade. Isso significa que alguns trabalhos em grupo podem ser feitos sem que os estudantes saiam de suas casas - já que todos podem ver simultaneamente quando um documento está sendo alterado na nuvem.
Você, professor, pode auxiliar os alunos em seus trabalhos, fazendo comentários durante o processo de elaboração. Tudo por meio de dispositivos de processamento de dados em nuvem. Também é possível centralizar o recebimento de trabalhos e realizar as correções em qualquer lugar, até mesmo de dentro do ônibus ou do metrô. Os calendários letivos também podem ser armazenados em nuvem, assim como as ementas das disciplinas e os conteúdos que serão trabalhados nas aulas seguintes. É evidente que este ainda não pode ser o único meio de comunicação extraclasse com os alunos (afinal, nem todos dispõem de computadores com acesso à internet em casa ou na escola), mas é uma ferramenta que pode ajudar, e muito, a ganhar tempo no planejamento das aulas e a agilizar os momentos de interação com os estudantes.

4. Corro risco de perder documentos importantes usando a computação em nuvem?
A questão da segurança na computação em nuvem envolve a segurança do computador que está acessando a rede; a segurança da rede que está sendo utilizada e a segurança das informações armazenadas. Ter um bom antivírus no computador para evitar invasões indesejadas é sempre recomendado. Para garantir a segurança, contudo, as empresas que oferecem plataformas de computação em nuvem desenvolvem constantemente tecnologias e controles utilizados para a proteção de dados, aplicativos e a infraestrutura adequada.
Os dispositivos tecnológicos de segurança para a computação em nuvem podem ser classificados em três categorias: 1. Segurança e privacidade, que englobam tecnologias que impedem o acesso de pessoas não autorizadas às informações armazenadas. 2. Compliance, que diz respeito à garantia do cumprimento das regulações, políticas, normas e acordos entre fornecedores e usuários do serviço, assim como a obediência às políticas regulatórias em âmbito local, regional, nacional e internacional. Para garantir a segurança neste nível, os provedores passam constantemente por auditorias, garantem a recuperação dos dados caso sejam perdidos e a manutenção dos serviços. 3. Questões legais e contratuais, que abrange tudo o que está associado à garantia de prestação dos serviços, à garantia dos direitos de propriedade intelectual e à transferência completa dos dados para o usuário.
Além disso, os servidores em nuvem são obrigados por lei a manter registros de todas as vezes que os dados armazenados forem acessados.

5. Que programas oferecem esse serviço? Quanto custa? 
Diversos programas e empresas oferecem o serviço de armazenamento de dados em nuvem. A maior parte dos provedores oferecem pacotes gratuitos, com capacidade de armazenamento reduzida, mas suficiente para um usuário comum, e pacotes pagos, geralmente utilizados por empresas que necessitam armazenar grandes quantidades de dados.
Alguns dos servidores mais conhecidos e confiáveis são:
- iCloud, que permite o armazenamento gratuito de documentos, mas a compatibilidade é melhor entre usuários de dispositivos da Apple. (www.icloud.com)
GoogleDocs, que oferece gratuitamente 1 GB de armazenamento de dados, e também disponibiliza os aplicativos para a criação dos arquivos. (www.docs.google.com)
Amazon S3, serviço provido pela Amazon.com, que oferece planos de armazenamento de dados em nuvem. Atualmente está disponível para usuários residentes nos EUA e na Europa. (http://aws.amazon.com)
Youtube, permite o armazenamento e compartilhamento gratuito de vídeos. A principal diferença em relação a outros serviços é o fato de que todos os usuários do site podem assistir aos vídeos postados por qualquer pessoa. (www.youtube.com)
FilesAnywhere, que possui planos gratuitos de armazenamento de até 1 GB, e planos pagos que variam entre 5 e 500 GB. (www.filesanywhere.com)
DropBox, que possui planos gratuitos de armazenamento de até 2 GB, e planos pagos que podem armazenar até 1000 GB. (www.dropbox.com)
SugarSync, que oferece 5 GB de armazenamento gratuito. (http://www.sugarsync.com)
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/5-respostas-voce-comecar-usar-computacao-nuvem-645948.shtml

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Divulgados resultados do Supletivo

Localize seu cadastro com o número do seu CPF
Os resultados dos Exames de Jovens e Adultos (antigo supletivo) já estão disponíveis. Para consultá-los, basta acessar o site www.supletivo.go.gov.br e por meio do número do CPF e da data de nascimento, localizar o cadastro.

Em 2011, os exames de EJA foram realizados nos dias 29 e 30 de setembro e tiveram mais de 26 mil inscritos. Estes exames representam uma oportunidade para aqueles que não puderam cursar o ensino regular na época devida tem para obterem a certificação no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A certificação pode ser parcial ou plena e deve ser solicitada à Gerência de Educação de Jovens e Adultos da Secretaria de Estado da Educação. Mais informações nos telefones 3201-3193 e 3201-3141. 

Os exames foram realizados em 17 municípios: Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Catalão, Formosa, Goianésia, Goiás, Iporá, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Mineiros, Porangatu, Posse, Rio Verde, São Miguel do Araguaia e Uruaçu.

As disciplinas mais procuradas – No Ensino Fundamental, a disciplina que teve o maior número de inscritos foi Matemática (5.890), seguida por Língua Portuguesa (5.752), História (5.735), Ciências (5.620) e Geografia (5.560). Inglês é opcional para esta etapa da educação. No Ensino Médio, Filosofia foi a disciplina mais procurada, com 19.419 inscrições. Química (19.279) foi a segunda, seguida por Física (19.088), Matemática (18.651), História (18.172), Sociologia (17.687), Geografia (17.150), Inglês (16.822), Língua Portuguesa (16.787) e Biologia (16.627)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Governo de Goiás eleva valor do piso salarial dos professores

Valor foi reajustado para R$ 1.460,00
O Governo do Estado enviou à Assembleia Legislativa projeto de lei que reajusta o Piso Salarial dos Professores. A proposta em tramitação neste período de autoconvocação da Assembleia eleva de R$ 1.395,00 para R$ 1.460,00 o valor do piso salarial em Goiás. A medida, anunciada menos de um mês após a instituição do valor anterior, vai provocar impacto de aproximadamente R$ 11 milhões na folha de pagamento da Educação.

Com esta alteração, o governo estadual se antecipa ao governo federal, que ainda não anunciou oficialmente o aumento do piso nacional. O primeiro valor do piso em Goiás, de R$ 1.395,00, já era superior ao nacional, de R$ 1.187,00. Agora, mesmo que o piso nacional tenha um aumento em torno de 22%, conforme indicação do Ministério da Educação, passando para R$ 1.448,00, Goiás continuará pagando um piso maior.

O projeto altera o Anexo I da Lei Estadual nº 17.508, a Lei do Piso, do dia 22 de dezembro passado, no que se refere aos salários do Professor P-I com 20, 30 e 40 horas e as referências de A a G. O professor P-I é o professor que não tem curso superior. Como a Secretaria da Educação só admite por concursos professores licenciados, ou P-III, o valor do salário de ingresso do profissional na carreira do magistério público do estado de Goiás será de R$ 2.016,03, quase R$ 600,00 a mais que o piso salarial.

Conforme mensagem do governador Marconi Perillo enviada à Assemleia Legislativa, ao reajustar o valor do piso, o Estado de Goiás, mesmo diante das dificuldades orçamentárias e financeiras, garante aos professores “adequado tratamento constitucional, à altura do que exigem as leis do país e ao nível da nobre função desempenhada pelos professores”. 

Goiânia, 12 de janeiro de 2012.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

YOUTUBE LANÇA SERVIÇO DE VÍDEOS EDUCACIONAIS PARA ESCOLAS

YouTube para escolas permite acesso a vídeos educativos, sem que alunos sejam dispersados por outros arquivos que não tenham relação com a matéria
Fonte: UOL

O Google acaba de lançar uma nova versão do YouTube especialmente para uso educativo. A diferença dessa página para a que já conhecemos hoje é que os alunos não verão, nos vídeos relacionados, quaisquer conteúdos que não tenham a ver com a matéria em questão.
Para filtrar as sugestões, o YouTube criou várias playlists relacionadas à matéria estudada e também à idade daqueles alunos. Dessa forma, o Google pretende trazer de volta o acesso de escolas que bloquearam o site exatamente por conta dos conteúdos inadequados à sala de aula e que podiam ser acessados ali.

"A gente tem ouvido dos professores que eles querem usar o conteúdo educacional presente no YouTube em sala de aula, mas têm medo dos estudantes serem distraídos por uma música ou o vídeo do gatinho - coisas que não são apropriadas para aquele momento", afirma Brian Truong, gerente do projeto, em um post no blog do YouTube.
O novo serviço permite que escolas façam o bloqueio e só permitam o acesso a vídeos educacionais. Existe ainda um outro site, chamado YouTube for Teachers, que dá dicas para os professores de como utilizar esse conteúdo em sala de aula.

A base de vídeos é imensa: são mais de 400 mil títulos, produzidos por organizações conceituadas como Stanford, PBS, MIT e TED, além de outros parceiros ao redor do mundo.

Fica a Dica...


CLÁSSICOS DA LITERATURA PARA DOWNLOAD

Aí vai uma dica para quem quiser ler nas férias.....são centenas de livros e diversos clássicos da literatura para ler, imprimir ou fazer download....

  
Já conhecem este programa da microsoft? A Microsoft busca fornecer aos professores e alunos maneiras inovadoras de comunicação, proporcionando aos seus usuários experiências únicas de colaboração, focando sempre em facilitar cada vez mais o uso das ferramentas educacionais. Por isso, o Live@edu está disponível para qualquer instituição de ensino e seus usuários.

Conteúdos Educacionias - Microsoft Educação. O portal Conteúdos Educacionais disponibiliza materiais gratuítos da Microsoft Educação Brasil para alunos, escolas e professores utilizarem tecnologia.

Amar, Verbo Intransitivo (livroclip)


O livroclip apresenta uma breve introdução ao livro, cuja função é instigar a curiosidade do (futuro) leitor para conhecê-lo por completo, desvendando o romance que aborda a iniciação amorosa de um jovem a partir de seu relacionamento com a governanta alemã. A animação conta, também, com a inserção de algumas frases que resumem o início da história e outras que questionam aspectos socioculturais da época em que foi escrito, abrindo espaço para reflexões sobre a própria proposta modernista surgida em 1922, na Semana de Arte Moderna.

Além de palavras escritas, ambientes alfabetizadores envolvem, também, outros tipos de linguagens, como a audiovisual – usada no livroclip - que chama a atenção do indivíduo por transformar o conteúdo textual (no caso, de um livro) em informações curtas e objetivas, ajudando-o a ter um conhecimento prévio da obra e de seu contexto. Mais do que isso, o trabalho com livroclip possibilita identificação e análise lingüística sobre o universo da oralidade, incluindo sotaques, expressões de época e expressões locais, por exemplo.

EducaRede - Fundação Telefônica